3536-3414 PMSP Recompra de dividas de Consignado ITAÚ



RECOMPRA DE DÍVIDAS DE CONSIGNADO ITAÚ

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O Itaú seguiu o exemplo do Unibanco e decidiu antecipar as principais linhas do resultado do terceiro trimestre. A instituição registrou lucro não auditado de R$ 1,8 bilhão entre julho e setembro, o que representa uma queda de 25,8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o resultado foi de R$ 2,4 bilhões. Considerando apenas o resultado recorrente -que exclui efeitos extraordinários, como o ganho obtido com a venda da participação na Redecard - o lucro foi 27,5% maior.

No acumulado dos nove meses de 2008, o lucro do banco alcançou R$ 5,9 bilhões (queda de 8,4%). Pelo dado recorrente, o resultado cresceu 12%, para R$ 6 bilhões, com rentabilidade anualizada de 26,8%. "Os números vieram muito fortes diante das condições de mercado e do fato de que o terceiro trimestre costuma ter um desempenho menos expressivo na comparação com os demais", analisa o diretor de controladoria do Itaú, Silvio de Carvalho. O balanço completo do banco está programado para a próxima terça-feira.

Carvalho reconhece que um dos motivos para a antecipação foi o movimento realizado pelos demais bancos. "Se não divulgássemos agora, ficaríamos bem longe dos principais concorrentes", diz. Com o anúncio do resultado, o Itaú também ganha flexibilidade para reiniciar o programa de recompra de ações, o que não podia ocorrer antes da divulgação, observa Carvalho.

O mercado financeiro reagiu bem aos números. No pregão de ontem da bolsa, as ações preferenciais (PN) do Itaú fecharam estáveis, em um dia em que o Ibovespa recuou 6,5%. Chamou a atenção particularmente o resultado da carteira de crédito, que apresentou um crescimento de 44,2% em relação ao mesmo período do ano passado e alcançou R$ 164,5 bilhões. A expansão não só não veio acompanhada do aumento na inadimplência como até houve uma redução nos índices, que caíram de 4,7% em setembro do ano passado para 4% no mês passado. Mesmo assim, o banco elevou em R$ 100 milhões a provisão para devedores duvidosos, para R$ 2,3 bilhões.

O diretor do Itaú avalia que o momento é de cautela, mas diz que o banco segue operando normalmente. "Continuamos com as linhas abertas e concedendo crédito", assegura. O ritmo de expansão nos financiamentos do banco, porém, sofrerá uma redução no ano que vem. Carvalho projeta que a carteira de crédito deve registrar um aumento de 15% em 2009, podendo chegar a 20% se as condições da economia brasileira se mantiverem favoráveis apesar da crise internacional.

Ainda segundo o executivo, o Itaú segue em negociações para compra de carteiras de crédito, na área de empréstimo consignado. Até o momento, a instituição anunciou cinco aquisições, mas não revela o valor. "Devemos apresentar esse número quando divulgarmos o resultado completo do terceiro trimestre", afirma.

O total de depósitos, debêntures e ativos sob administração somou R$ 374 bilhões, o que eqüivale a uma elevação de 20,3% em relação a setembro de 2007. Em uma sinalização de que não enfrenta problemas de liquidez, o banco informou que o saldo total de operações de crédito correspondia a 92,7% dos depósitos líquidos de compulsório, debêntures e repasses.