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Em meio à expectativa de nova emissão soberana de bônus, bancos
e empresas brasileiras retomaram com afinco as captações externas nos últimos
dias. Nesta semana, estão sendo ofertados US$ 410 milhões aos investidores
internacionais dos bancos Bradesco, Votorantim, Banespa e BMG e também da
Sabesp. No final da semana passada, a Companhia da Siderurgia Nacional (CSN)
emitiu com sucesso US$ 100 milhões em títulos de um ano.
Os investidores esperam para quinta-feira a definição dos juros a serem pagos pela Sabesp em uma oferta de US$ 200 milhões para títulos de cinco anos. A empresa não quis comentar a operação, liderada pelo UBS Warburg, mas caso consiga captar com sucesso abrirá caminho para novas emissões de longo prazo neste ano. Os papéis soberanos emitidos em abril, por exemplo, tinham prazo de quatro anos. A outra emissão de prazo mais longo, sem garantias, foi feita pela Petrobras, mas apesar de ter vencimento final em cinco anos, os papéis poderão ser repactuados em três anos. O mercado de emissão de dívida externa ficou praticamente parado por duas semanas, quando o risco Brasil começou a dar sinais de alta. Os investidores estavam realizando lucro. Isso porque os papéis brasileiros se valorizaram sobremaneira. No primeiro trimestre deste ano, dois terços dos US$ 13,2 bilhões aplicados pelos investidores internacionais em novos títulos de países emergentes foram direcionados ao Brasil, segundo relatório do Banco de Compensações Internacionais (BIS) divulgado ontem. Essa demanda fez os preços das emissões brasileiras baixarem consideravelmente no mercado internacional, tanto para instituições de maior ou de menor porte. O banco BMG, por exemplo, está oferecendo US$ 10 milhões em títulos de um ano a 7,875% e 8,25% ao ano. Em maio, os mineiros haviam emitido US$ 25 milhões por um ano a um juro de 9%. Além do BMG, o Votorantim quer US$ 100 milhões por dois anos; o Bradesco, US$ 50 milhões por 18 meses; e o Banespa, US$ 50 milhões, em títulos que vencem em outubro de 2004. Gazeta Mercantil - 03/06/2003 |