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O FIMax, fundo de recebíveis do Banco Indusval Multistock, já
captou R$ 35 milhões em menos de dois meses e quer agora atrair investidores
institucionais, como os fundos de pensão e as seguradoras. Segundo Luiz Masagão
Ribeiro, diretor superintendente do banco, na próxima semana as cotas da
carteira serão registradas na Cetip (Central de Custódia e Liquidação Financeira
de Títulos), uma das exigências legais para que os investidores institucionais
possam aplicar neste tipo de fundo.
A maior parte dos cotistas da carteira, que foi aberta para captação no dia 4 de junho, é de pessoas físicas. O restante está com gestoras de recursos. O FIMax é um fundo de recebíveis (ou de direitos creditórios) aberto ao público, ao contrário da maior parte das carteiras do mercado, que são fechados para captação. A aplicação mínima é elevada: R$ 1 milhão. O fundo também permite resgate das cotas, desde que respeitado o prazo de carência de 90 dias. Segundo Masagão, o fato de o fundo trabalhar com recebíveis de prazo menor permite viabilizar os resgates. O prazo médio é de 89 dias. Por esse motivo, Masagão fala que apesar do interesse pelas fundações e seguradoras, o objetivo é que estes investidores não apliquem quantias muito significativas. "Isso poderia comprometer o funcionamento do fundo caso esses investidores quisessem sacar o que aplicaram", diz. O fundo compra os recebíveis da carteira de crédito ao consumidor da Máxima Financeira, que pertence ao grupo. O fundo tem como objetivo oferecer rendimento de 115% do CDI. A carteira tem nota ‘AAA’ da agência de classificação de risco Moody’s. Na Máxima, a inadimplência é de 10%, mas a Moody’s exige um garantia colateral de 40%. Para isso, o fundo tem as cotas subordinadas, que funcionam como um colchão de liquidez para proteger os investidores da inadimplência. Essas cotas ficam na mão do próprio grupo. As cotas que estão no mercado são as chamadas cotas sênior. Segundo os analistas, o patrimônio dos fundos de recebíveis no mercado já é superior aos R$ 500 milhões. A Sadia foi uma das últimas empresas a lançar uma carteira. O banco mineiro BMG também tem um carteira. A Hampton Solfise promete lançar até o final do ano o primeiro fundo de recebíveis multicarteira, composto por créditos a receber de pelo menos quatro financeiras. | ||||||
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