3536-3414- BicBanco Empréstimo Consignado- Prefixados


11-3536-3414- BicBanco Empréstimo Consignado P.M.S.P
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 Juros caem no leilão de prefixados
Na reta final para o início do conflito entre os Estados Unidos e o Iraque, o mercado financeiro fez poucos negócios. O dólar comercial fechou praticamente estável. O preço da moeda norte-americana subiu 0,09% e ficou em R$ 3,445, na venda. Já as taxas de juros fecharam em baixa. Os investidores esperam que o Banco Central (BC) anuncie hoje a manutenção dos juros básicos da economia em 26,50% ao ano. "O mercado entende que este patamar de juros é um teto e que a tendência é de baixa na taxa nos próximos meses", disse o diretor de tesouraria do Banco Santos, Clive Botelho.

Desde a última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do BC, o cenário macroeconômico melhorou. Houve uma queda na expectativa de inflação, a taxa de câmbio recuou de R$ 3,66 para R$ 3,44, o risco Brasil saiu de 1.328 para 1.050 pontos básicos, segundo a consultoria Global Invest. "Mas o risco de guerra pode fazer o BC manter os juros básicos inalterados", disse o economista do BicBanco, Luiz Rabi.

A Global Invest espera que os juros possam ser reduzidos em até um ponto percentual na reunião do BC, em abril. "A queda das expectativas inflacionárias e da inflação são sinais claros de que o ajuste de preços relativos está completo", informam em relatório. As projeções dos contratos futuros negociados na BM&F fecharam com forte baixa. Os juros para abril, que melhor indicam a expectativa para a reunião do Copom, caíram de 26,51% para 26,45% ao ano, e estão 0,05 ponto percentual abaixo dos juros básicos. A taxa para julho foi de 26,90% para 26,65% ao ano. Os juros para janeiro de 2004 foram de 27,38% para 26,07%.

Depois de o dólar oscilar timidamente entre R$ 3,405 e R$ 3,457, a Ptax, média das cotações apurada pelo BC, ficou em R$ 3,4308, baixa de 0,39%. Na BM&F, o contrato de dólar com liquidação financeira em abril subiu 0,01% e ficou em R$ 3,468. A moeda norte-americana para maio era negociada a R$ 3,516, alta de 0,05%. A clearing de câmbio registrou 321 negócios com dólar comercial e registrou volume financeiro de US$ 426 milhões.

Leilão mais barato

A perspectiva de que a guerra será de curta duração garantiu ao Tesouro Nacional vender títulos públicos aos investidores com juros baixos. Foram leiloados 750 mil papéis prefixados (com rentabilidade definida na venda, Letras do Tesouro Nacional, LTN) que vão remunerar o investidor com juros anuais médios de 26,93%. Na semana passada, o Tesouro pagou 27,71% para vender os títulos, quase um ponto percentual a mais. Também foram vendidos 5,5 milhões em papéis pós-fixados (Letras Financeiras do Tesouro, LFT), divididos em três lotes. Os papéis que vencem em 19 de novembro deste ano tiveram deságio de 0,12% ao ano. Os títulos que serão resgatados em maio de 2004 saíram com deságio de 0,71% ao ano. Aqueles papéis pós-fixados que vencem em setembro de 2004 saíram com deságio de 0,88%.

O volume financeiro da venda de LTN somou cerca de R$ 700 milhões e R$ 8,6 bilhões para as LFT. Apesar de estes recursos terem saído do mercado financeiro para a compra dos títulos públicos, a liquidez diária no sistema financeiro ainda é alta. Hoje devem retornar ao caixa dos bancos mais R$ 33,881 bilhões que haviam sido recolhidos no dia 12. Além disso, o BC rolou ontem cerca de R$ 8 bilhões dos R$ 13 bilhões em títulos que vencem hoje. As instituições financeiras ficarão com mais R$ 5 bilhões em caixa.

Títulos da dívida em alta

No mercado internacional, os títulos da dívida soberana continuam subindo. O C-Bond, o papel mais negociado, teve alta de 0,80% e era negociado a US$ 0,788, o maior valor desde o dia 29 de abril de 2002. Os demais títulos da dívida também fecharam em alta. O Global 27 teve alta de 0,70% e valia US$ 0,718. O Global 40 subiu 1% e valia US$ 0,757.

O risco Brasil, que indica a confiança do investidor estrangeiro na capacidade de o País pagar sua dívida, ficou em 1.050 pontos básicos. Isso quer dizer que o Brasil tem de pagar 10% mais que os juros dos títulos da dívida dos Estados Unidos, considerados os mais seguros, para atrair investidores. Segundo profissionais do mercado financeiro, os títulos brasileiros têm a melhor rentabilidade entre os papéis de países emergentes e são os mais atraentes

Gazeta Mercantil - 19/03/2003

Chrystiane Silva