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Folha da Câmara pode custar até R$ 200 milhões O leilão da folha de pagamento dos cerca de 15 mil funcionários que a Câmara dos Deputados pretende realizar até o final do ano ainda não tem preço definido. A julgar pelo que foi pago recentemente pela Nossa Caixa pela folha de 1,1 milhão de funcionários do Estado de São Paulo - R$ 2,08 bilhões, ou R$ 31,6 por funcionário, por ano de contrato - a folha da Câmara pode valer cerca de R$ 2 milhões. Se o cálculo for feito pela média salarial, porém - que é o que efetivamente interessa aos bancos - a estimativa aumenta. Apesar de o número de funcionários da Câmara ser praticamente 1% dos funcionários públicos paulistas, a média dos salários mensais dos funcionários da Câmara é de quase R$ 13 mil, enquanto a dos funcionários paulistas, de R$ 2 mil.
Considerarem esse segundo critério, o preço da folha da Câmara subiria a quase R$ 200 milhões, por cinco anos. Mas como o contrato dos bancos com a Câmara terá provavelmente quatro anos (porque começará no ano que vem e terminará em 2011), o preço cairia a R$ 140 milhões para o período. O contrato terá que acabar em 2011 porque no ano seguinte começa a vigorar a conta-salário para funcionários públicos. Com ela, a movimentação de salários entre bancos será simplificada e gratuita - após 2012 "comprar" funcionários públicos não garantirá ao banco a fidelidade desses clientes.
A possibilidade de leiloar a folha de pagamentos foi tema de conversas entre a Mesa e a Diretoria da Casa. Os recursos serão usados para reforçar o caixa. A intenção dos parlamentares é seguir experiência de algumas prefeituras e empresas que venderam suas folhas nos dois últimos anos.
A operação consiste no leilão do direito de determinado banco operar a folha de pagamento com exclusividade, o que obriga todos os servidores a terem conta nessa instituição. Com isso, o banco tem a possibilidade de oferecer todos os serviços e produtos bancários - como crédito consignado, cada vez mais disputado - para esses novos clientes.
O pagamento dos salários dos servidores públicos deve ser feito por bancos públicos, segundo a Constituição. Mas no caso da prefeitura de São Paulo, que realizou um leilão em 2005 vencido pelo Itaú (que pagou R$ 510 milhões por 210 mil servidores na época). No caso da Câmara, os pagamentos são feitos por Banco do Brasil (BB) e Caixa Federal.