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Duas mudanças regulatórias no crédito consignado vão deixar mais incerto o rumo da modalidade em 2014 e 2015.
Na última reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) do ano passado, o órgão aprovou novas regras para a portabilidade eletrônica de crédito, que valem a partir de maio, e mudanças na forma de os bancos remunerarem os correspondentes bancários na originação do crédito, que entram em vigor em janeiro de 2015. Juntas, as medidas põem em xeque o papel dos intermediários no empréstimo com desconto em folha.
A nova portabilidade promete deixar mais simples a migração de dívida de um banco para outro. A regra também veda que a portabilidade mude qualquer outra característica do contrato que não a taxa de juros - não vale modificar o prazo, por exemplo, como era comum na portabilidade de consignado.
Já a regra dos correspondentes bancários prevê que os bancos só desembolsem até 6% da comissões à vista, devendo pagar o resto ao longo do contrato. Hoje, as comissões são pagas no momento da contratação. A alteração promete deixar arrefecer o patamar mais elevado que as comissões ganharam nos últimos anos.
"A portabilidade mais a mudança na remuneração vão gerar uma maior disciplina no mercado", afirma José Roberto Machado, diretor de oferta integrada do Santander Brasil.
Mudanças regulatórias à parte, é fato que apesar de crescer ainda a taxas generosas, o consignado vem desacelerando nos últimos anos. Em 2013, o estoque total da modalidade avançou 17,5% no acumulado de 12 meses, ante os 18,5% de crescimento no mesmo período de 2012. Conforme a modalidade perde ritmo, a competição tende a se acirrar.
"O consignado vai continuar crescendo, mas a taxas decrescentes", diz Marco Bonomi, vice-presidente do Itaú Unibanco.
Há bancos que acreditam que as novas regras vão ajudá-los na defesa de suas carteiras, principalmente se tiverem taxas mais atrativas. Caso do Banco do Brasil, que vê o novo mecanismo de portabilidade - que dá prazo de cinco dias para que o banco que pode perder uma operação faça uma contraproposta de taxa de juros ao cliente - como algo que vai impedir a fuga de tomadores para concorrência.
"Isso vai ajudar a proteger a carteira. Hoje você não consegue ver por onde está sendo atacado [pelos concorrentes]", afirma Edmar Casalatina, diretor do BB.
Para o Daycoval, a incerteza de como o mercado de consignado vai funcionar com as medidas fez o banco traçar um cenário mais conservador para a modalidade em 2014. O saldo de consignado no banco chegou a R$ 3,4 bilhões, alta de 47,8% na mesma comparação. Para 2014, contudo, uma previsão extra oficial da gestão do banco dá conta de um crescimento entre 10% a 15% da carteira.
"Este ano será um período de incerteza para o crédito consignado, com mudanças regulatórias importantes nos próximos meses", disse Ricardo Gelbaum, diretor de relações com investidores do Daycoval, em entrevista recente ao Valor.
Na última reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) do ano passado, o órgão aprovou novas regras para a portabilidade eletrônica de crédito, que valem a partir de maio, e mudanças na forma de os bancos remunerarem os correspondentes bancários na originação do crédito, que entram em vigor em janeiro de 2015. Juntas, as medidas põem em xeque o papel dos intermediários no empréstimo com desconto em folha.
A nova portabilidade promete deixar mais simples a migração de dívida de um banco para outro. A regra também veda que a portabilidade mude qualquer outra característica do contrato que não a taxa de juros - não vale modificar o prazo, por exemplo, como era comum na portabilidade de consignado.
Já a regra dos correspondentes bancários prevê que os bancos só desembolsem até 6% da comissões à vista, devendo pagar o resto ao longo do contrato. Hoje, as comissões são pagas no momento da contratação. A alteração promete deixar arrefecer o patamar mais elevado que as comissões ganharam nos últimos anos.
"A portabilidade mais a mudança na remuneração vão gerar uma maior disciplina no mercado", afirma José Roberto Machado, diretor de oferta integrada do Santander Brasil.
Mudanças regulatórias à parte, é fato que apesar de crescer ainda a taxas generosas, o consignado vem desacelerando nos últimos anos. Em 2013, o estoque total da modalidade avançou 17,5% no acumulado de 12 meses, ante os 18,5% de crescimento no mesmo período de 2012. Conforme a modalidade perde ritmo, a competição tende a se acirrar.
"O consignado vai continuar crescendo, mas a taxas decrescentes", diz Marco Bonomi, vice-presidente do Itaú Unibanco.
Há bancos que acreditam que as novas regras vão ajudá-los na defesa de suas carteiras, principalmente se tiverem taxas mais atrativas. Caso do Banco do Brasil, que vê o novo mecanismo de portabilidade - que dá prazo de cinco dias para que o banco que pode perder uma operação faça uma contraproposta de taxa de juros ao cliente - como algo que vai impedir a fuga de tomadores para concorrência.
"Isso vai ajudar a proteger a carteira. Hoje você não consegue ver por onde está sendo atacado [pelos concorrentes]", afirma Edmar Casalatina, diretor do BB.
Para o Daycoval, a incerteza de como o mercado de consignado vai funcionar com as medidas fez o banco traçar um cenário mais conservador para a modalidade em 2014. O saldo de consignado no banco chegou a R$ 3,4 bilhões, alta de 47,8% na mesma comparação. Para 2014, contudo, uma previsão extra oficial da gestão do banco dá conta de um crescimento entre 10% a 15% da carteira.
"Este ano será um período de incerteza para o crédito consignado, com mudanças regulatórias importantes nos próximos meses", disse Ricardo Gelbaum, diretor de relações com investidores do Daycoval, em entrevista recente ao Valor.