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3536-3414 P.M.S.P. Consignado para Prefeitura de São paulo-Renegociação, Compra de Empréstimos e Compra divida
O Banco Finasa, financeira do Bradesco, e a Losango, promotora de vendas dos produtos do HSBC Bank Brasil, estão ampliando seus portfólios. A Finasa entrou recentemente no mercado de seguros, está implantando a entrada no segmento de cartões de crédito e até o final do ano irá disputar a área de financiamento imobiliário. Este último segmento está no planejamento de 2009 da Losango, que no início do ano lançou a conta corrente e colocou em curso um plano para duplicar de tamanho até o final de 2008. Essas estratégias mostram que as financeiras não estão entregando de "mão beijada" um mercado que já foi completamente delas, o de crédito para as classes mais populares, mesmo frente a concorrência cada vez mais acirrada dos grandes bancos - que aumentaram nos últimos anos a oferta de empréstimos pessoais e cartões de crédito, entre outros produtos que substituíram parte das necessidades de quem buscava recursos em financeiras - e, particularmente, diante do crescimento do crédito consignado e do controle de juros sobre esses empréstimos.
Como o bolo cresceu muito e novos jogadores entraram na disputa pelos clientes da baixa renda, as financeiras, contudo, perderam participação no mercado total. Paulo Isola, diretor-executivo do Bradesco, observa que as financeiras independentes com foco apenas no crédito pessoal sofreram, principalmente, com a concorrência do consignado. "Hoje, os bancos voltados para empréstimos à pessoa física têm menos de 15% de um mercado em que já tiveram 90% de participação". A estratégia para crescer em mercado assim é se adequar e diversificar, planos que Finasa e Losango já colocam em prática há algum tempo.
Grandes "players", como Bradesco e Itaú, assumem negócios de pequenos e médios. Uma nova rodada de reacomodação de terreno no sistema financeiro toma curso após o mercado assimilar a intervenção no Banco Santos. Instituições especialistas em crédito ao consumo, bem situadas no segmento de pequena e média rede, prosseguem como alvo dos grandes conglomerados. Só que desta vez, não só as compras aparecem como trampolim para os ganhos de escala e os atalhos também vêm pela aquisição parcial e programada de carteiras.
Só ontem, três acordos foram divulgados. O Banco Itaú Holding Financeira anunciou a compra do portfólio de veículos do Banco Intercap. O Banco BMC firmou contrato de cessão de R$ 2 bilhões em créditos para o Bradesco por três anos. O Banco BMG, depois de ter selado parceria com o Itaú na semana passada para a venda de até R$ 2,5 bilhões em operações com desconto em folha de pagamento por três anos, trouxe a público contrato de cinco anos firmado com a financeiraCetelem em novembro. A transação envolveu não só um parceiro estrangeiro - a subsidiária do gigante francês BNP Paribas -, como também prazo e volumes maiores: serão liberados R$ 6 bilhões por cinco anos.
"Precisávamos suprir a operação nova de INSS (de crédito em consignação para aposentados) com uma captação de longo prazo e havia uma preocupação com Basiléia", diz a vice-presidente do BMC, Andréa Pinheiro, referindo-se ao índice que mede o capital necessário para fazer frente aos ativos ponderados por riscos. "Teríamos dificuldades para crescer em outras carteiras. O funding do Bradesco é longo, vem casado com as nossas operações e aumenta a rentabilidade sem afetar Basiléia - que deve virar o ano em 15%, acima dos 11% exigidos pelo BC.
O acordo com o Bradesco prevê a liberação de R$ 50 milhões mensais por 36 meses. Com uma carteira que deve fechar o ano na casa dos R$ 350 milhões - sendo R$ 150 milhões em operações com desconto em folha de pagamento -, o fôlego novo vai dar ao BMC condições de crescer na carteira de "middle market". "O banco pretende dobrar o portfólio de recebíveis", diz Andréa. Segundo a executiva, o banco observou um movimento de saque alguns dias após a intervenção no Banco Santos, especialmente dos fundos de pensão, mas nada expressivo, já que metade dos depósitos vem de pessoas físicas e jurídicas. "Ajudou muito o fato de o banco ter captação pulverizada e não depender tanto de institucional."
Bradesco, Itaú e Cetelem, os principais investidores. Um novo movimento toma corpo no sistema financeiro, depois de o setor assimilar a intervenção no Banco Santos. Hoje, instituições especializadas em crédito ao consumo são o principal alvo dos grandes conglomerados. Não se trata de assumir o controle total de outros bancos, mas de fazer aquisições parciais e programadas de carteiras de crédito.
Três acordos foram divulgados ontem. O Banco Itaú anunciou a compra da carteira de veículos do Banco Intercap. O Banco BMC firmou contrato de cessão de R$ 2 bilhões em créditos para o Bradesco por três anos. O Banco BMG, depois de ter selado parceria com o Itaú na semana passada para a venda de até R$ 2,5 bilhões em operações com desconto em folha, trouxe a público contrato de cinco anos firmado, em novembro, com a financeira Cetelem. A transação envolve não só um parceiro estrangeiro, ligado ao gigante francês BNP Paribas, como também prazo e volumes vultosos: R$ 6 bilhões por cinco anos.
"Precisávamos suprir a operação nova de INSS (de crédito em consignação para aposentados) com uma captação de longo prazo e havia uma preocupação com o grau de capitalização", diz a vice-presidente do BMC, Andréa Pinheiro.
As conversações do BMG com a Cetelem começaram há mais de um ano. Duas tranches de R$ 100 milhões já chegaram aos caixas e serão mais R$ 100 milhões mensais pelos próximos 58 meses. "Os bancos de pequeno e médio porte estão tentando obter recursos com mais segurança e a parceria vai neste sentido", diz o diretor-geral da Cetelem, Georges Régimbeau.
O Itaú, ao comprar o Intercap, pontua sua presença no ramo de veículos com média de sete anos de uso. O negócio, com valor indicativo de R$ 250 milhões, envolve a carteira, a promotora de vendas e uma rede de 1,1 mil lojistas no interior de São Paulo. "Este é o melhor mercado em liquidez para financiamento", diz o diretor Marco Bonomi.
Na disputa pela Losango, o executivo sabe, porém, que o Unibanco não estará só. O JP Morgan, que assessora o Lloyds, deve receber hoje as propostas das instituições interessadas. Segundo fontes que acompanham o processo, Bradesco, Itaú e Citibank estariam no páreo. Só para levarem a Losango, estima-se que desembolsariam cerca de R$ 1,5 bilhão. Nenhum dos bancos se dispôs, porém, a comentar o assunto e na própria assessoria do Lloyds o tema é tratado como mais um rumor de mercado, visto que os ingleses estão há 140 anos no Brasil.
Para Andrade, entre as grandes redes nacionais de varejo já não há mais tantas opções de parceria, após as associações envolvendo Bradesco-Casas Bahia, Unibanco-Wal Mart, ou Itaú-Pão de Açúcar e Lojas Americanas. Em vôo solo estão ainda as lojas Colombo e Cem, que podem ser "noivas cobiçadas no futuro" pelos grandes bancos.
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